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HGEL Recomenda | Livros

KOERNER, E. F. K.

KOERNER, E. F. K. Quatro décadas de historiografia linguística: estudos selecionados. Trás-os-Montes e Alto Douro: Centro de Estudos em Letras, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 2014.

Este livro é uma coletânea de onze textos escritos pelo professor Konrad Koerner e traduzidos para o português. Com o intuito de reunir algumas das principais contribuições do pesquisador para a afirmação da Historiografia da Linguística como campo disciplinar, a obra apresenta artigos programáticos e estudos sobre questões específicas.

LAGARES, X. C.; BAGNO, M.

LAGARES, X. C.; BAGNO, M. (orgs.). Políticas da norma e conflitos linguísticos. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

Este livro é uma coletânea de 15 artigos que tratam da questão normativa como um problema político. Partindo de posições teóricas diversas e tomando como objeto a realidade de várias línguas, os capítulos abordam os conflitos gerados pelos processos de construção de normas.

AUROUX, S.

AUROUX, S. A revolução tecnológica da gramatização. Trad. Eni Orlandi. 3. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2015 [1992].

Sylvain Auroux sustenta, neste livro, duas teses que para ele parecem ter um interesse filosófico: a primeira concerne ao nascimento das ciências da linguagem; a segunda, ao processo que denomina “gramatização”. O autor argumenta que essa revolução tecnológica mudou a ecologia da comunicação humana e deu ao Ocidente um meio de dominação sobre outras culturas do planeta.

LAUDAN, L.

LAUDAN, L. O progresso e seus problemas: rumo a uma teoria do crescimento científico. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Editora Unesp, 2011.

Laudan propõe uma revisão crítica das principais teorias sobre racionalidade e progresso científico, como as de Popper, Kuhn, Lakatos e Feyerabend. Ele amplia o conceito de “paradigma” para “tradição de pesquisa”, oferecendo uma base comum para comparar teorias rivais. A partir disso, sugere novos rumos para a Filosofia da Ciência e a História das Ideias.

ALTMAN, C.

ALTMAN, C. A pesquisa linguística no Brasil (1968-1988). 2. ed. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 2004 [1998].

Cristina Altman apresenta uma análise abrangente da pesquisa linguística brasileira no período de 1968-1988, compreendendo suas relações com as tradições filológica, dialetológica e gramatical, seus processos de institucionalização, suas concepções do objeto material das ciências da linguagem e seu estatuto perante as linguísticas europeia e norte-americana.

KUHN, T.

KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. Trad. Beatriz Vianna Boeira; Nelson Boeira. 12. ed. São Paulo: Perspectiva, 2020 [1962].

Este livro vê o progresso da ciência não como o acúmulo gradativo de novos dados, mas como um processo marcado por revoluções científicas. Tais revoluções são definidas como a desintegração de paradigmas científicos que força a comunidade de profissionais a reformular seu conjunto de compromissos. Destaca-se no livro a análise do papel dos fatores exteriores à ciência nesses momentos de crise transformação.

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