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“O mestre português e a língua brasileira”, por Sérgio Rodrigues

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    HGEL
  • há 23 horas
  • 1 min de leitura
Folha de S.Paulo, 4 de junho de 2025

Divulgação: Folha de S.Paulo
Divulgação: Folha de S.Paulo

"O livro 'Assim Nasceu uma Língua' (Tinta-da-China), do linguista português Fernando Venâncio, morto no último dia 30, aos 80 anos, termina apontando o futuro, no qual vê o português europeu e o brasileiro tomando cada qual seu rumo.


Afirma Venâncio que 'a língua materna de brasileiros e a de portugueses entraram numa deriva irreversível que tornará, cada dia que passa, mais difícil reconhecer como seus o léxico, a semântica, a morfologia, a fraseologia, a pragmática, e mais do que tudo a sintaxe, dos outros'.


Dessa distância (tanto mar, tanto mar), uma prova é o fato de não haver 'traduções lusófonas'. Pois é, aquelas que seriam feitas para leitores de todos os países falantes de português — como ocorre em inglês e espanhol — 'nunca existiram e nunca existirão'.


Até aí, nada muito diferente do que afirmam estudiosos brasileiros de gramática e linguística de algumas décadas para cá. A novidade da contribuição de Venâncio deve ser buscada numa questão de ponto de vista. [...]".


Leia a matéria completa na Folha de S.Paulo.
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